segunda-feira, 20 de junho de 2011

Como uma montadora muda a economia de um Estado

Aqui na Bahia estamos no período junino, o comércio esta a todo vapor, também pudera temos uma montadora de Veículos, onde os seus funcionários receberam a semana passado a 1ª parcela da PL (Participação nos Lucros). Veja comentário do Jornal do Commercio.

Adriana Guarda e Felipe Lima, do Jornal do Commercio

A mudança do mapa industrial de Pernambuco vai ganhar reforço com a implantação de uma montadora da Fiat no Complexo de Suape. Se os especialistas já calculavam que o PIB do Estado poderá triplicar, até 2020, com a maturação de empreendimentos como refinaria, polo petroquímico e estaleiro, o que esperar de uma economia que passará a contar com uma fábrica de automóveis? A instalação da Ford, no Polo de Camaçari, na Bahia, e a própria Fiat, no município mineiro de Betim, são dois exemplos do empurrão econômico gerado por empreendimentos estruturadores.

Em 2011, a montadora da Ford comemora 10 anos de operação no Complexo de Camaçari. Depois de vencer a disputa com Pernambuco e Rio Grande do Sul, a Bahia conseguiu sediar o empreendimento que, na época, somou um aporte inicial de R$ 800 milhões. Até 2015, a estimativa é que o volume de recursos aplicados pela companhia alcance R$ 4,5 bilhões, com a conclusão de um projeto de ampliação que está em curso.

http://jc3.uol.com.br/blogs/blogjamildo/canais/noticias/2010/12/16/como_uma_montadora_muda_a_economia_de_um_estado_86540.php

O superintendente de indústria e mineração da Secretaria de Indústria, Comércio e Mineração da Bahia, Paulo Guimarães, lembra que a instalação da montadora trouxe, junto com ela, outras 35 empresas da cadeia produtiva. Desse total de sistemistas, pelo menos 27 integram o chamado Complexo Ford, compartilhando o mesmo site industrial, que hoje ocupa uma área de 1,6 milhão de metros quadrados. “São indústrias de autopeças, montagem, pintura e tantas outras. Isso sem falar nas outras oito, que incluem fábricas de pneus”, destaca. O complexo gera nada menos que 8 mil empregos diretos, além de 80 mil indiretos.

A montadora da Ford tem capacidade para fabricar 250 mil veículos por ano e o novo investimento de R$ 1,5 bilhão na planta vai permitir elevar esse número para 300 mil. A empresa contribuiu para alavancar a participação do Polo de Camaçari no PIB da Bahia. Há 32 anos em operação - mesmo tempo de história do Porto de Suape - o complexo participa com 32% do PIB. O peso da Ford é tanto que, do total de 15 mil empregos gerados pelas 90 indústrias do polo, mais da metade está no site da montadora. A Ford e a Braskem respondem hoje por 70% do faturamento do Polo de Camaçari, que chega a US$ 15 bilhões por ano.

Para garantir todo esse impacto econômico, Guimarães lembra que o governo do Estado precisou desenhar um programa de incentivos fiscais, que complementaria os benefícios concedidos pelo governo federal por meio do regime automotivo para as regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste. “Indústrias do setor automotivo com investimento superior a R$ 800 milhões usufrui de isenção de ICMS por um período de 15 anos. Outras que se instalarem com investimento menor serão contempladas por um crédito que varia de 90% a 95%”, explica. A agência de fomento da Bahia, a Desenbahia, também faz a articulação com as instituições financeiras para facilitar e baratear os financiamentos bancários para as empresas. A companhia também precisou articular a qualificação da mão de obra, tendo o Senai como principal parceiro.

A unidade da Fiat em Pernambuco projeta investimento inicial de R$ 3 bilhões e vai gerar 5 mil empregos. O número é mais de três vezes superior aos postos de trabalho na operação da Refinaria Abreu e Lima e igual ao do Estaleiro Atlântico Sul.

O anúncio da montadora da Fiat parece não assustar a concorrente Ford, única instalada no Nordeste. O presidente do grupo, Marcos de Oliveira, afirma que dificilmente alguma montadora chegue com disposição para agregar valor à região como a Ford. “Tratamos todos como concorrência. Não importa de onde venham, se americanos, chineses, alemães, italianos ou coreanos. Para nós o projeto prioritário não é ganhar mais participação de mercado, e sim aumentar o volume de vendas. Para isso, vamos aplicar R$ 4,5 bilhões no País até 2015. Valor que será empregado em novos produtos e na ampliação de nossa capacidade de produção em Camaçari”, disparou, em evento de confraternização com jornalistas na última quinta-feira. Este ano, a Ford deve fechar 360 mil unidades vendidas.

O diretor comercial da Moura Baterias, Luiz Melo, comenta que a implantação de uma montadora melhora o desenvolvimento tecnológico do local onde o empreendimento se instala. “Isso ocorre porque uma empresa desse porte exige um nível educacional alto dos seus funcionários, criando também um grupo seleto de fornecedores de produtos e serviços que vão precisar de uma mão de obra especializada.” Esse tipo de empresa, segundo Melo, tem que investir muito na capacitação da mão de obra. “O nível tecnológico na população das cidades que têm uma montadora é muito maior que nas demais. Como exemplo, isso ocorreu em Camaçari, na Bahia, São José dos Pinhais, no Paraná, e em Gravataí, no Rio Grande do Sul, entre outras.

“Como o nome diz, uma montadora nunca se implanta sozinha. Ela vai precisar de empresas de alta tecnologia que vão se instalar no entorno para fornecer peças e serviços”, conta Melo. Ele argumentou que um empreendimento desse porte vai necessitar de melhorias na infraestrutura - principalmente para escoar a produção, como rodovias e portos -, telecomunicações, além de escolas técnicas para formar pessoal qualificado. Pensamento reforçado pela economista Tânia Bacelar. “O tamanho desse impacto depende do perfil do empreendimento”, diz. A cadeia automotiva agrega muito valor à economia. “Há dois anos, a Ford sozinha exportava o valor total de todas as exportações de Pernambuco”, citou Bacelar.

http://www.outroladodanoticia.com.br/component/content/article/2-noticias/3238-como-uma-montadora-muda-a-economia-de-um-estado.html

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Insatisfação dos moradores do Parque Verde I

NIEL DE OLHO NO BAIRRO

Descaso dos órgãos competentes “Prefeitura de Camaçari” com os moradores da Travessa das Siriguelas, atrás do Hospital da Mulher, próximo ao Clube NTM, no Parque Verde I. A rua encontra-se em situação degradável impossibilitando o acesso aos habitantes da localidade. A situação fica mais crítica no período de inverno tornando-se impossível trafegar sem encher os pés de lama e contaminação de esgoto a céu aberto que desce das ruas de cima trazendo lixo e água suja. Os moradores sofrem com esta enxurrada porque as outras ruas estão asfaltadas e a água desce em velocidade criando valetas e alagamentos, impossibilitando também o acesso de carros e veículos de maior porte,como caminhões e microônibus. Solicitamos uma providência URGENTE. "Não agüentamos mais promessas, abaixo assinados e conversas políticas, queremos providência PARA ONTEM”. ( Morador indignado com a situação da sua Rua).

Vamos ver Secretaria de Infra-Estrutura toma uma providência para com esses moradores.

sábado, 11 de junho de 2011

O BAIRRO DA NOVA VITÓRIA VAI GANHAR UMA ESCOLA

Já faz muitos anos que venho cobrando uma escola para os moradores do Bairro da Nova Vitória. Ainda bem que já está sendo construída. Essa escola será de vital importância para a comunidade . Esse bairro é um dos maiores de Camaçari, ele tem em torno de 20.000 habitantes, e as crianças têm que irem estudar em outros bairros. Agora, os moradores da Nova Vitória poderão dizer que terão uma escola. Estou de Olho.



ATRÁS DO CLUBE SOCIAL DE CAMAÇARI

NIEL DE OLHO NO BAIRRO

Gostaria de chamar a atenção da Secretaria de Habitação da Camaçari para com os moradores que ficam atrás do Clube Social. Vivem neste local mais de 20 famílias que estão em condições subumanas. As suas casas não tem nenhuma estrutura, falta saneamento básico e iluminação na localidade. O que mais me chamou atenção quando visitei essas famílias, foi que ao lado já tem um Posto Médico e está sendo construída uma escola. Espero que essas famílias tenham um tratamento digno, e que sejam contempladas pelos programas habitacionais que vigoram no município.





Entevista com doma Maria das Graças (moradoda)


Essas casas ao fundo, ficam atrás do clube Social de Camaçari.


quinta-feira, 9 de junho de 2011

76 ANOS LEVANDO A MENSAGEM!

Alcoólicos Anônimos nasceu na cidade de Akron, Ohio, EUA, no dia 10 de junho de 1935, a partir de uma longa conversa entre um corretor da Bolsa de Valores de Nova Iorque, de nome Bill W., e um médico-cirurgião de Akron, chamado Dr. Bob.
Os dois homens, ambos casos graves de alcoolismo, depois de descobrirem que falando sem reservas dos seus problemas a compulsão pela bebida diminuía, trabalharam incansavelmente com outros bebedores-problemas, e em torno deles cresceu essa Irmandade que hoje é mundialmente conhecida como A.A.
Este movimento fraterno congrega homens e mulheres portadores da doença alcoolismo, que compartilham experiências, forças e esperanças no seu processo de recuperação com qualquer pessoa que tenha problemas com a sua maneira de beber.
Contando atualmente com mais de 110 mil grupos, em 186 países, Alcoólicos Anônimos procura ser tão democrática quanto à doença que acomete seres humanos, independente de sua raça, credo, condição social ou de qualquer outro parâmetro discriminatório. Por isso, a Irmandade não está vinculada a nenhuma religião ou ideologia e não apóia nem combate quaisquer causas; seu objetivo primordial é o de levar uma mensagem de esclarecimento e de esperança ao alcoólatra ainda envolto nas malhas da doença, sem fornecer nenhum tipo de tratamento clínico ou psiquiátrico – que deixa a cargo dos profissionais da área da saúde – nem prestar qualquer serviço de assistência social ou beneficente.
  • Para lembrar os 76 anos de fundação da Irmandade dos Alcoólicos Anônimos,O grupo de Camaçari vai realizar uma reunião comemorativa, na próxima sexta-feira, 10, às 19 horas, em sua sede, à Rua Costa Pinto, n. 103, fundos. Atualmente, a entidade de Camaçari conta com a adesão de 30 voluntários, sendo que cinco atuam mais diretamente na condução e organização das atividades. Implantada no município há 29 anos, a Irmandade, tradicional e reconhecida por seu desempenho e sua seriedade, não produz estatísticas sobre a quantidade de pessoas que já ajudou, mas acredita que tem contribuído, de forma significativa, com aqueles que tem o desejo de parar de beber.
  • Para quem se interessar em conhecer ou buscar ajuda, o grupo de Camaçari reúne-se, de segunda a sábado, sempre às 19 horas, em sua sede local, à Rua Costa Pinto, 103, fundos. Mais informações podem ser obtidas pelos telefones (71) 3322-2963 ou 3322-7797 ou ainda pelo site oficial www.alcoolicosanonimos.org.br.


10 de Junho de 1935, marco inicial das transformações que cada membro de A.A. vivencia na sua vida a cada 24 horas!

quarta-feira, 1 de junho de 2011

PRODUTOS QUÍMICOS LANÇADOS NO RIO CAMAÇARI




Gostaria de chamar a atenção da Secretaria de Maio Ambiente do Município para a questão de empresas do Pólo de Apoio, estarem lançado produtos químicos no Rio Camaçari. O IMA também precisa ver isso. Como é que pode, uma cidade como Camaçari, permitir que coisas como essas aconteçam?