quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Abandonaram o Antigo Camelódromo - Camaçari




O Antigo Camelódromo está abandonando, como é que os nossos gestores não conseguem ver isso. Essa área do antigo camelódromo dar para ser feito muitas coisas para a população de Camaçari. Alguns anos atrás o prefeito atual informou que iria transformar a área em um restaurante popular com refeição com o preço bem convidativo, mas a coisa não deu certo. E deixaram o local entregue as traças. Por que não criam no local o Cinema Municipal, já que em Camaçari não existe um cinema se quer. Ou poderiam criar um albergue, já que tem muitas pessoas que vem de outras cidades e não tem onde dormir. São muitas coisas que podem ser feito nesse local, só falta atitude dessa administração municipal. Desse jeito não dar.

domingo, 16 de outubro de 2011

HORÁRIO DE VERÃO NA BAHIA

Horário de Verão na Bahia, enquanto todos os Estados do Nordeste foram contra o horário de Verão, a Bahia por sua vez foi a favor. Com certeza o Governador não está um pingo preocupado com a população, que tem que acordar de madrugada para poder colocar o pão na mesa. Também, é o último governo dele aqui na Bahia, e os grandes empresário provavelmente deve ter chamado ele pra tomar um “café”. Em 2014 é a nossa vez de acordarmos uma hora mais cedo para expulsarmos ele do Governo do Estado. Que vergonha viu Governador.

sábado, 8 de outubro de 2011

Camaçari - Bahia receberá fábrica da JAC Motors

O martelo foi batido em uma reunião em Brasília, na semana passada, confirmando a implantação da fábrica chinesa JAC Motors na Bahia, em um terreno já escolhido no município de Camaçari, num investimento total de R$ 900 milhões, que vai gerar 3,5 mil empregos. O encontro envolveu a presidente da República, Dilma Rousseff; o governador Jaques Wagner, o presidente do grupo SHC, Sérgio Habib; e o ministro do Desenvolvimento, Fernando Pimentel.

O relato da longa negociação – cerca de um ano e meio – foi apresentado na tarde de ontem, em coletiva envolvendo o secretário estadual da Indústria, James Correia; o diretor de Operações das concessionárias, Fábio Costa. Minas Gerais, Paraná, São Paulo, Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro também estavam na parada.
Na coletiva, Correia e Costa reconheceram que o projeto da nova planta automotiva – que deve entrar em operação em 2014 – ainda precisa superar uma pendência: a revisão da medida provisória que alterou o IPI para produtos automotivos importados, aumentando a alíquota em 30 pontos percentuais.

O pleito é que quem tem projeto de implementação de fábricas pague a mesma alíquota prevista antes da mudança na importação de insumo. A medida valeria para todos os projetos em implementação no Brasil (Chery, Hyundai, Nissan e JAC).

O secretário estadual, o representante das concessionárias e a assessoria da JAC Motors do Brasil manifestaram uma confiança em 100% de que o governo federal recuará. “Se o governo não fizer a mudança, nós não podemos fazer a fábrica”, sentenciou Sérgio Habib, do grupo SHC e presidente da JAC Motors do Brasil, que será responsável por 80% do investimento no projeto da Bahia.

No dia 4 deste mês, Habib esteve em Brasília, em encontros no Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, antes de autorizar o anúncio e o protocolo do projeto da fábrica no MDIC, também ocorrido ontem. “O decreto teve um erro que precisa ser corrigido”, afirmou Correia. “Ele objetiva preservação de empregos e reserva de mercado não preserva emprego”.

“Se não houvesse 100% de confiança no projeto não haveria o anúncio”, raciocina Fábio Costa. A unidade baiana da JAC será a primeira fábrica automotiva no Brasil com controle acionário nacional e a primeira na América Latina vinculada à empresa chinesa. Ainda na coletiva, o secretário falou sobre as negociações com outras montadoras. “O governador tem a política de negociar até o limite do que estabelece o proauto. A Bahia não está perdendo nada. São cinco a seis estados que participam destas negociações”.

O secretário informou que estará em São Paulo na próxima segunda-feira, quando haverá novo anúncio de empresa que se instalará na Bahia. A Secretaria da Indústria, Comércio e Mineração selecionou uma área de 140 milhões de metros quadrados em Camaçari, onde pretende abrigar mais duas a três fábricas automotivas. A área também abrigará o projeto da BASF, que deve ser ampliado de US$ 1,2 para US$ 1,6 bilhão, segundo disse ontem Correia.

100 mil carros serão produzidos ao ano

A proposta apresentada ontem ao Ministério do Desenvolvimento confirma o interesse da JAC Motors em implantar uma unidade na Bahia e detalha a estrutura do empreendimento, com capacidade para produzir 100 mil carros ano, com preço estimado abaixo dos R$ 40 mil. Na planta estão previstos centro de desenvolvimento de novas tecnologias, centro de estilo e design, laboratório de controle de emissão de poluente e as etapa de produção armação de carrocerias, soldagem, pintura e montagem final.

Segundo Sérgio Habib, um fator decisivo foi o movimento do mercado baiano, onde tem duas concessionárias em Salvador e, conforme Fábio Costa, deverá ter mais duas daqui há um ano, outra na capital e uma Feira de Santana. Presente no país e no estado desde março de 2011, a montadora chinesa tem 2% do share baiano e 1% de mercado na média nacional.

James Correia credita a escolha baiana também às condições de logística. A JAC usará o porto privado que atende à Ford, em Ponta da Laje e que já tinha planos de expansão por causa da ampliação da unidade da montadora americana. O secretário negocia que este investimento seja arcado pelo operador do terminal, o grupo TPC. “É de interesse deles que o porto receba mais carga”.

Fonte: Tribuna da Bahia - Publicada: 08/10/2011

“Fiquei muito feliz com essa noticia, vai ser muito bom para a Bahia e principalmente para nós que moramos em Camaçari. É importante também qualificar a mão de obra local, para que os empregos fiquem de fato com os que moram aqui. Precisamos de uma Universidade Tecnológica, com cursos de Engenharia Mecatrônica, Engenharia de Produção e outros quem vem atender as necessidades das Indústrias automobilísticas.” Comentário de Niel